acessibilidade

Juntas Somos Mais

O Programa Juntas Somos Mais contempla ações nos territórios, abordando diferentes segmentos da sociedade (empresas, espaços religiosos, associações, organizações da sociedade civil, serviços da rede de saúde e assistência social, espaços religiosos, etc.) para disseminar informações e promover a reflexão sobre as formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, enfrentamento à violência e ao feminicídio e sobre os serviços disponíveis para atendimento à mulher, seja ela em situação de violência ou não.

Oferece atividades informativas e preventivas que visam levar informações sobre direitos, serviços e ações direcionadas à população feminina do município de Londrina diretamente às mulheres, nas suas comunidades; orientar e promover encaminhamentos para serviços e programas específicos, de acordo com as demandas apresentadas e sensibilizar a população a reconhecer e enfrentar as formas de violência contra a mulher (violência doméstica e familiar, importunação sexual, e feminicídio), por meio de orientações sobre as legislações pertinentes, os serviços realizados pela Secretaria da Mulher e demais órgãos da rede de enfrentamento).

O programa foi institucionaizado em Londrina através do Decreto Municipal n. 784 de 24/06/19.

Feira Arte Mulher

A Feira Arte Mulher é um espaço onde as mulheres residentes em Londrina podem expor e comercializar os produtos manuais e artesanais que produzem, proporcionando representação, diálogo, articulação, proposição, formação, troca de saberes e fomento ao desenvolvimento econômico.

Tem o objetivo de criar alternativas de comercialização dos produtos artesanais confeccionados por mulheres, incentivando empreendimentos individuais e coletivos de geração de renda. Assim, procura estimular o aprimoramento profissional e pessoal, a autonomia financeira e a geração de renda das participantes, por meio do apoio do poder público municipal.

O projeto da Feira Arte Mulher foi reestruturado por meio do Decreto nº 865 de 12 de julho de 2019 (JOM 3837), para ampliar a participação das mulheres artesãs de Londrina. Atualmente, são disponibilizados 44 espaços no Calçadão de Londrina para exposição dos produtos artesanais.

A Feira Arte Mulher ocorre todos os meses do 1º ao 15º dia, de segunda a sexta, das 09h às 17h e aos sábados das 9h às 13h, no Calçadão de Londrina, localizado na Avenida Paraná, Centro, entre as Ruas Minas Gerais e Rio de Janeiro.

A Feira também pode ser realizada em outras datas e localidades, mediante análise de viabilidade e autorização prévia dos órgãos municipais competentes.

Telefone para contato: 3378-0111 (de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h)

Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Rede de Enfrentamento a Violência

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS ATUANTES NA REDE DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

SETEMBRO A NOVEMBRO DE 2013

- APOIO: SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES / GOVERNO FEDERAL -

  • MÓDULO I - Gênero e Violência contra a Mulher - Profª Dra. Sandra Lourenço

Gênero e Violência contra as Mulheres (formato pdf - 4,23 MB)

Violência contra mulheres (formato pdf - 17,9 MB)

Dimensões da violência contra mulheres (formato pdf - 21,6 MB)

  • MÓDULO II - Gênero e Violência contra a Mulher - Enfª Ms. Terezinha Maria Mafioletti

Capacitação para profissionais da Rede (formato pdf - 1,92 MB)

Acolhimento da mulher em situação de violência (formato pdf - 328 KB)

Mitos e realidades: a questão da violência (formato pdf - 313 KB)

Violência sexual: mitos e preconceitos (formato pdf - 122 KB)

Materiais técnicos de referência do módulo II:

Conceitos, teorias e tipologias de violência: a violência faz mal à saúde – Maria Cecília de Souza Minayo (formato pdf - 189 KB)

Enfrentando a violência contra a mulher: orientações práticas para profissionais e voluntários (as) – Bárbara M. Soares (formato pdf - 589 KB)

Gênero: uma categoria útil de análise histórica – Joan Scott (formato pdf - 4,83 MB)

Identidade de gênero e sexualidade – Miriam Pillar Grossi (formato pdf - 167 KB)

Violência intrafamiliar: orientações para a prática em serviço – cadernos de atenção básica nº 8 – Ministério da Saúde (formato pdf - 854 KB) 

  • MÓDULO III - Institucionalização das políticas públicas de enfrentamento à violência contra a mulher - Ms. Ana Carolina Franzon e Ms. Elaine Galvão

Direitos sexuais e direitos reprodutivos: avanços e desafios (formato pdf - 1,63 MB)

- Políticas de enfrentamento da violência contra a mulher: marcos políticos e legais (formato pdf - 5,85 MB)  - EM ATUALIZAÇÃO

  • MÓDULO IV - Violência contra a mulher e direitos humanos - Advogada Camila Cardoso Lima

 - Direitos humanos das mulheres - Lei Maria da Penha nº 11.340/2006 (formato pdf - 962 KB)

  • MÓDULO V - Rede de assistência à mulher em situação de violência - Enfª Ms. Terezinha Maria Mafioletti

Capacitação para profissionais da Rede - módulo V (formato pdf - 4,07 MB)

Materiais técnicos de referência do módulo V:

Linha guia de atenção à mulher em situação de violência para área da saúde - Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (formato pdf - 390 KB)

Introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização - WWF Brasil (formato pdf 1,62 MB)

Plano estratégico para a organização de redes intersetoriais de atenção às mulheres em situação de risco para a violência de gênero - SESA e Movimento de Mulheres do Paraná (formato pdf - 551 KB)

  • MÓDULO VI - Assistência a mulher em situação de violência: reconhecimento e acolhimento dos casos de violência contra a mulher - Psicólogo Ms. Emerson Luiz Peres

- A vigilância de violência e acidentes (VIVA) e a política nacional de promoção da saúde (PNPS): estratégias de ação da política de saúde (formato pdf - 6,66 MB)

A ficha de notificação / investigação da violência doméstica, sexual e outras violências interpessoais: questoes conceituais e praticas (formato pdf - 966 KB)

Notificação de Violência Doméstica, Sexual e outras violências - 17ª Regional de Saúde - Elisabete Athayde - SCVGE/17ª RS (formato pdf - 777 KB)

Materiais técnicos de referência do módulo VI:

Ficha de notificaçao / investigação individual violência doméstica, sexual e/ou outras violências - SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação (formato pdf - 30,7 KB)

Instrutivo - Notificação de violência doméstica, sexual e outras violências - Ministério da Saúde (formato pdf - 908 KB)

Material de referência para capacitação da notificação / investigação da violência doméstica, sexual e/ou outras violências - Para Regionais de Saúde e Municípios (formato pdf - 8,62 MB)

Centro de Oficinas para Mulheres - COM

O Centro de Oficinas para Mulheres - COM tem o objetivo de desenvolver ações de caráter informativo e formativo. Sua missão é formar para uma vida cidadã, capacitar para a autonomia e preparar para o mundo do trabalho. As atividades promovidas buscam contribuir para o desenvolvimento da iniciativa, da criatividade e das habilidades pessoais das mulheres, além de fomentar o empreendedorismo. As ações são desenvolvidas por meio de parcerias com outros órgãos públicos, instituições de ensino superior, organizações não governamentais e voluntárias (os) da sociedade civil em geral, e estão divididas nos seguintes eixos:

Geração de renda: capacitação em áreas como: instalações elétricas, gastronomia, estética, manejo e cultivo de plantas, artesanato, modelagem de roupas, empreendedorismo, entre outros.

Preparação para o mercado de trabalho: cursos e oficinas voltadas à preparação para o mercado de trabalho como: elaboração de currículo; preparação para entrevista de emprego; inclusão digital, conexão e aprendizagem, entre outros.

Bem-estar, saúde e ações educativas: atividades nas áreas: direitos da mulher, saúde e qualidade de vida, autoestima, atividades físicas, automaquiagem, entre outras.

O horário de atendimento é de segunda à sexta-feira, das 12h às 18h.

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Promotoras Legais Populares

O projeto Promotoras Legais Populares, iniciado em 2011, é resultado de uma parceria entre o Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos (NEAA/UEL) e a Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, com apoio da Gestão de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Prefeitura de Londrina. A proposta, que segue formato já desenvolvido em diversas outras cidades do país e também em outros países, é direcionada a mulheres que se destacam como lideranças em suas comunidades ou que desejam exercer o papel de agentes multiplicadoras. A ação está focada no desenvolvimento de um curso de formação que visa proporcionar às mulheres acesso ao conhecimento e à reflexão sobre temas como direitos, legislação e mecanismos de acesso à justiça. O objetivo é torná-las agentes de transformação, subsidiando-as com informações e conhecimentos básicos dos meios legais com os quais podem defender seus direitos e de suas comunidades.

          O conteúdo abrange a organização do Estado, da Justiça, introdução ao estudo do Direito, o conhecimento das normas e políticas de direitos humanos, o sistema de proteção internacional, direitos constitucionais, direitos reprodutivos, aborto e saúde, direito de família, trabalho, previdenciário, penal, discriminação racial e recursos para prevenir, combater e erradicar a violência contra a mulher.

          Na primeira turma, realizada em 2011, formaram-se 19 alunas. O curso teve duração de sete meses, com carga horária total de 120 horas, distribuídos em conteúdos teóricos e práticos. 

          Os objetivos do projeto são: 
               •    Criar nas mulheres uma consciência a respeito de seus direitos como pessoas e como mulheres de modo a transformá-las em sujeitos de direito;
               •    Desenvolver uma consciência crítica a respeito da legislação existente e dos mecanismos disponíveis para aplicá-la de maneira a combater a exclusão social;
               •    Contribuir para a democratização do conhecimento jurídico e legal;
               •    Capacitar para o reconhecimento de direitos juridicamente assegurados, situações em que ocorram  violações e dos mecanismos jurídicos de reparação.
               •    Criar condições para que as participantes possam orientar outras mulheres em defesa de seus direitos.
               •    Estimular as participantes para que multipliquem os conhecimentos conjuntamente produzidos, nos movimentos em que atuem.
                •    Possibilitar aos(as) educadores(as) que reflitam o ensino do direito sob uma perspectiva de uma educação popular transformadora.
                •    Capacitar as participantes para que atuem na promoção e defesa de seus direitos junto ao Executivo, propondo e fiscalizando políticas públicas voltadas para equidade social;